Reconhecida pela Suzuki Association of the Americas.

Conheça Nossos Educadores

A Jornada Musical que Transforma Vidas

Os professores da Escola Suzuki são a verdadeira essência do ensino de qualidade e excelência. Cada um deles é formado pela renomada metodologia Suzuki, uma abordagem pedagógica inovadora que prioriza a musicalidade desde os primeiros passos. Mas não paramos por aí: nossos educadores são também formados nas mais prestigiadas instituições de ensino musical do país, como USP, UNESP, EMMSP, EMESP ou Conservatório de Tatuí, o que atesta sua preparação técnica e artística de altíssimo nível.
 
Além disso, possuem ampla experiência de performance e palco em suas áreas de atuação, garantindo que o ensino seja não apenas fundamentado em teoria, mas também em vivência prática e expertise. Essa combinação única de formação, experiência e paixão pela música assegura que nossos alunos recebam um ensino personalizado e de qualidade ímpar, com uma base sólida para o seu desenvolvimento musical. Investir no ensino com nossos professores é investir em um futuro promissor na música, onde cada nota tocada se reflete no compromisso com a excelência e na busca incessante pelo aprimoramento artístico.

Nossos Professores

Natural de São Paulo, Carolina Scheffelmeier é professora de piano, bacharel em piano pela USP – Universidade de São Paulo e atualmente cursa Mestrado na mesma instituição. Na instituição, também atua como pianista colaboradora da classe de violino de Eliane Tokeshi.

Sua trajetória musical começou em 2006 na Escola de Música do Estado de São Paulo – EMESP, onde concluiu, em 2017, o 3º ciclo de Piano Erudito sob orientação de Horácio Gouveia, com quem segue aperfeiçoando seus estudos.

Com uma intensa atuação artística, Carolina se destaca tanto como recitalista quanto como pianista colaboradora. Ao longo dos anos, participou como bolsista de importantes festivais, incluindo o VI Encontro Internacional de Pianistas de Piracicaba (2019), o Festival de Música de Santa Catarina – FEMUSC (2020), o Festival de Inverno de Campos do Jordão (2021), o Festival de Verão de Campos do Jordão (2022) e o I Festival de Piano da Escola Saramenha de Artes e Ofícios de Ouro Preto (2022).

Além disso, foi musicista convidada da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, da Banda Jovem do Estado de São Paulo e do Percorso Ensemble.

Cristiana Rodrigues é professora de canto pelo método Suzuki Voice. Formada em Canto e Arte Lírica pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, construiu uma sólida trajetória musical. Durante quatro anos, integrou o Coral Jovem do Estado de São Paulo, sob a regência dos maestros Nibaldo Araneda e Naomi Munakata, além de participar de festivais de música e recitais.

Atualmente, também se especializa na abordagem da Escola do Desvendar da Voz, pela Raphael School of Singing and Singing Therapy, curso reconhecido pelo Goetheanum, na Suíça.

Apaixonada pelo método Suzuki, Cristiana acredita que a música vai muito além das notas – ela cria laços, fortalece o amor e a amizade e gera frutos para toda a vida. E, acima de tudo, compartilha a essência do método: Toda criança é capaz!

Gabriel Honorato é professor Suzuki na Escola de Música Suzuki desde 2015. Formado em violino pela Faculdade Cantareira, estudou sob a orientação da professora Betina Stegmann e, posteriormente, aprimorou-se com a professora Elisa Fukuda.

Ao longo de sua trajetória, participou de importantes festivais de música, como o 30º Festival de Música de Londrina, o 12º e 13º Festival Música nas Montanhas de Poços de Caldas, o II e V Festival Internacional de Música Erudita de Piracicaba e o II Festival Internacional de São Carlos.

Como violinista, integrou diversas orquestras, entre elas a Orquestra Infantojuvenil da Escola Municipal de Música de São Paulo, a Orquestra Filarmônica de Caieiras, a Orquestra Jovem Tom Jobim, a Camerata SoArte, a Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos, a Orquestra Jovem da Escola Municipal de Música e a Orquestra de Música de Câmara da USP (OCAM).

Para Gabriel, a música vai além da técnica: é uma arte que educa, disciplina e transforma o ser humano.

Gláucia Marques é professora de violoncelo e iniciou seus estudos em 2010. Em Ribeirão Preto, fez parte da Orquestra Avançada e do Ensemble de Violoncelos da Academia Livre de Música e Artes, onde estudou com Ladson Bruno Mendes (2014-2015).

Bacharel em Violoncelo pela Universidade de São Paulo (USP), no campus de Ribeirão Preto, foi orientada por André Luís Giovanini Micheletti. Além de ser integrante fundadora do Fratres Cello Ensemble, atuou como musicista convidada na Orquestra Filarmônica de São José do Rio Preto, na Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e em diversas orquestras de festivais nos quais participou.

Especializada no Método Suzuki, concluiu o curso de Filosofia Suzuki em abril de 2019 com a Prof. Renata Pereira e, posteriormente, os cursos dos Livros 1 e 2 de Violoncelo em janeiro de 2020, além do Livro 3 e Estratégias de Ensino em julho de 2021, com a Prof. Patricia Pasmanter.

Desde junho de 2021, integra a equipe de professores da Escola de Música Suzuki de São Paulo, compartilhando sua paixão pelo ensino do violoncelo.

Formado em Composição Musical e Piano Erudito pela Universidade de São Paulo (USP) e em Piano Erudito pela Escola de Música do Theatro Municipal de São Paulo (EMMSP), teve sua formação pianística orientada por Scheilla Glaser, Lucas Gonçalves e Luciana Sayure. Além de atuar como professor e pianista colaborador, desenvolve trabalhos na área de trilha sonora.

Como compositor, foi orientado por Ronaldo Miranda e Silvio Ferraz, destacando-se ao vencer a 22ª edição do Programa Nascente na categoria Composição Musical, com sua peça para piano solo Luar Agreste.

Sua trajetória como pianista inclui participações em diversos projetos e espetáculos, como a Oficina de Ópera, no Centro Cultural Newton Gomes de Sá, em Franco da Rocha, e o Coral da ECA-USP, sob regência do Prof. Dr. Marco Antônio Silva Ramos. Também atuou como pianista na peça teatral Canto para Rinocerontes e Homens e no musical 60! A Década de Arromba. Além disso, participou de apresentações em homenagem a grandes compositores brasileiros, como Osvaldo Lacerda e Camargo Guarnieri, além de acompanhar instrumentistas e cantores em recitais.

Apaixonado pelo ensino, acredita que a música pode fazer parte da vida de todos e que, além e através dela, podemos ser seres melhores. Com esse propósito, participou de diversos projetos de inclusão musical, como a Orquestra Filarmônica Melhoramentos de Caieiras, o Coral Escola Comunicantus da USP e o Coral Viva-Voz. Na Oficina de Ópera, trabalhou com crianças, jovens e adultos na adaptação de óperas, promovendo o acesso à música de forma criativa e envolvente.

Jéssica Lorenzo é cantora, compositora e produtora, natural de Franco da Rocha, cidade localizada na região metropolitana de São Paulo. Sua trajetória musical começou aos 12 anos, quando iniciou como violonista na Orquestra Filarmônica Melhoramentos de Caieiras. Ali, além de se aprimorar como musicista, teve a oportunidade de ministrar oficinas e práticas de conjunto para a comunidade, e também atuou como monitora de naipe e assistente de regência.

Em sua cidade natal, Jéssica, em parceria com a Secretária Adjunta de Cultura de Franco da Rocha, idealizou e conduziu oficinas de Canto Coral com foco na música popular brasileira. Ela também foi responsável pela direção musical de espetáculos teatrais, demonstrando sua versatilidade artística.

Graduada em Produção Fonográfica e tecnóloga em Regência Coral pelo Centro Paula Souza (FATEC), Jéssica também se especializou em Canto Popular pelo Conservatório de Tatuí. Lá, integrou grupos de performance artística, participando do Grupo de Música Raiz (2022) e da Jazz Combo do Conservatório (2023 e 2024). Ao longo dessa jornada, teve o privilégio de dividir o palco com renomados artistas como Ceumar, Filó Machado e Amaro Freitas.

Além de sua carreira solo, Jéssica é co-produtora do projeto “Revirado à Brasiléia”, um grupo que mantém parcerias com artistas da região de Franco da Rocha, como Charlis Abraão, Ranulfo Faria e André Arruda. No projeto, ela se destaca como vocalista e violinista. Desde 2023, também faz parte da “Orquestra do Vento”, do pianista e compositor Luis Felipe Gama.

Em sua carreira, Jéssica já lançou três singles nas plataformas digitais: “Café”, “Menina Quarentina” e “Choro de Carnaval”. Esta última foi premiada no Festival da Canção “Festijanda”, em Atibaia-SP. Em 2023, ela foi uma das vencedoras da 18ª edição do Prêmio Lollo Terra de MPB, com a canção “Café”.

Formada em Violino e Viola pelo Conservatório Dramático e Musical Carlos de Campos, de Tatuí-SP, Luciane Monteiro tem bacharelado e licenciatura pela Faculdade Mozarteum de São Paulo, além de Pós-Graduação em Educação Musical pela Faculdade Claretiano. Atualmente, cursa Pedagogia.

Membro da Associação Suzuki das Américas, Luciane é especializada no ensino de violino e viola, além de ser qualificada em Musicalização Infantil, tendo realizado diversos cursos nessas áreas.

Como musicista, integra a Orquestra Sinfônica Municipal de Santos e é convidada da Orquestra Sinfônica de Santo André e da Fundação das Artes de São Caetano. Atuou também na Orquestra de Câmara da USP (OCAM), na Orquestra Sinfônica de Botucatu e na Orquestra Sinfônica de Tatuí-SP, com destaque para sua participação em um intercâmbio de Orquestras Jovens em Watwill, na Suíça.

Para Luciane, a música é uma arte maravilhosa e acessível a todas as idades.

Marcos Osaki é professor de violino e diretor da Escola de Música Suzuki de São Paulo desde 1987. Com uma sólida formação, ele é capacitado nos volumes 1 a 10 do Método Suzuki pela Suzuki Association of the Americas (SAA), tendo sido orientado pelos renomados professores Shinobu Saito, Edward Kreitman e Eduardo Ludueña, desde 2003.

Bacharel em Violino pela Universidade de São Paulo (USP), onde ingressou em 2020, foi orientado pela professora Eliane Tokeshi. Anteriormente, graduou-se em 1989 no Conservatório Paulistano, tendo estudado com Takeshi Nishi, Cecília Guida e Alberto Jaffé.

Entre 1987 e 1989, Marcos foi membro da Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e da Orquestra Filarmônica Jovem de São Paulo, experiências que enriqueceram sua trajetória artística e pedagógica.

Silvio Alaúne é professor de violão na Escola de Música Suzuki de São Paulo desde 2015. Seu encontro com o Método Suzuki aconteceu quando sua filha desejou aprender a tocar violino antes dos cinco anos. De pai Suzuki, ele se transformou em professor Suzuki após participar do curso de formação com a Teacher-Trainer Mary Lou Roberts, dos Estados Unidos.

Sua jornada musical começou em 1974, quando iniciou os estudos de violão clássico. Mais tarde, explorou a guitarra e, no final de 1981, fundou uma banda de Punk Rock.

Atualmente, Silvio dedica-se exclusivamente ao ensino do violão, focando na técnica de tocar com a ponta dos dedos. Ele utiliza esse instrumento maravilhoso como uma ferramenta poderosa para desenvolver habilidades valiosas em seus alunos, ajudando-os a se expressar e a crescer musicalmente.

Atualmente, estou no doutorado em Música – Linguagem e Sonologia na Universidade Estadual de Campinas.

Minha trajetória musical começou com o violão flamenco, estudado com Eduardo Ianelli, e logo depois entrei no curso de violão clássico na EMESP, onde tive aulas com Paulo Martelli. Nesse período, me apaixonei também pela composição musical, já que adorava criar músicas no meu instrumento. Foi então que percebi que queria me aprofundar tanto na prática instrumental quanto na composição.

Segui para a Universidade de São Paulo, onde fiz bacharelado e mestrado em Música com foco em composição, e continuei meus estudos de violão com Edelton Gloeden.

Participei de projetos como intérprete e compositor, trabalhando tanto com música de concerto quanto com trilhas sonoras para teatro e audiovisual. Além disso, sempre estudei música popular por conta própria, e acredito que as músicas clássica e popular se cruzam de maneira incrível. Por isso, gosto de integrar diferentes repertórios e propostas estéticas em minhas aulas.

Se você tem interesse em estudar violão com uma abordagem que une os repertórios clássico e popular, ou se já toca violão e quer começar a compor, acredito que posso contribuir para o seu desenvolvimento musical.

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