Reconhecida pela Suzuki Association of the Americas.

Medo infantil: mitos e verdades que você precisa saber!

Se o seu filho sofre na hora de apagar as luzes e dormir no próprio quarto, provavelmente não há motivo para se preocupar: está para nascer uma criança que nunca lidou com o medo infantil.

Afinal, é comum que nessa fase de descoberta algumas experiências sejam encaradas pelos pequenos como possíveis ameaças, mesmo aquelas que habitam o mundo da fantasia.

E por ser tão comum, não é nenhuma surpresa que o medo infantil desperta dúvidas dos pais em relação ao que a criança de fato está sentindo e o que fazer para ajudar.

Medo infantil: o que é verdade e o que é mito?

Choro, coração disparado, silêncio ou impulsividade: seja qual for a maneira do seu filho expressar o medo infantil, esse sentimento precisa ser acolhido e compreendido pelos pais.

Mas quando o assunto é o medo sentido na infância, o que não faltam são crenças que além de não serem verdadeiras, acabam confundindo os pais na hora de lidar com essa situação.

E para te ajudar, elencamos os principais mitos e verdades no que diz respeito ao medo infantil. Confira:

  • “Medo infantil é besteira”: MITO!

O fato de ser, até certo ponto, natural na infância não significa que o medo infantil pode ser ignorado ou menosprezado.

Pelo contrário: quando os pais não ajudam a criança a lidar com esse desafio, o sentimento pode tomar proporções que afetam a saúde, as amizades e até mesmo o desempenho escolar.

  • “O medo infantil pode atrapalhar a vida social da criança”. VERDADE!

Um dos sintomas mais comuns do medo infantil é o desejo de se manter isolado, geralmente se apegando a um dos pais como reflexo de autoproteção.

Quando o temor vem associado à timidez, é comum esse sentimento surgir perante outras crianças ou adultos desconhecidos, como amigos dos pais ou parentes mais distantes.

  • “A superproteção pode aumentar o medo infantil”. VERDADE!

Se os pais supervalorizam a situação temida, o medo infantil aumenta: é o que acontece, por exemplo, quando se priva a criança de visitar um amigo para lhe proteger da timidez.

Em vez disso, a dica é trazer a criança para a realidade, explicando que não podemos nos submeter a tudo que nos assusta, mesmo que se trate de experiências totalmente novas.

  • “Basta forçar o enfrentamento do medo infantil”. MITO!

Por mais que a exposição ao objeto temido seja importante, é preciso ter cuidado para não passar dos limites nem insistir demais.

Um exemplo é continuar segurando o bebê quando ele sente receio em interagir com outras pessoas, permitindo uma exposição saudável e gradual ao que é encarado como “ameaça”.

  • “As causas do medo infantil variam com a idade”. VERDADE!

Por mais que cada criança tenha o seu ritmo de desenvolvimento, certos medos na infância podem ser típicos de determinadas faixas etárias.

Um exemplo é até os 3 anos de idade, quando se recomenda evitar estímulos como som alto, multidões, luzes de festa e pessoas fantasiadas.

Mas na medida que os pequenos crescem, a lista de situações e pensamentos que provocam medo costuma aumentar até em torno dos 6 anos.

Esses estímulos variam a depender da personalidade e das experiências vividas, incluindo situações como:

  • Ir ao dentista
  • Vivenciar novas experiências
  • Lesões corporais
  • Dormir sozinho
  • Tomar injeção
  • Ficar no escuro
  • Pessoas estranhas para a criança
  • Uma possível separação dos pais
  • Criaturas imaginárias
  • Receio de ser abandonado ou rejeitado
  • Medo de crescer
  • Medo da morte
  • “Medo infantil e fobia são a mesma coisa”. MITO!

Enquanto o medo é uma reação natural contra ameaças reais, possíveis ou imaginárias, a fobia tem natureza patológica e é acionada por estímulos específicos, entre eles:

  • Ambientes fechados (claustrofobia)
  • Escuro (nictofobia)
  • Falar em público (glossofobia)
  • Espaços lotados (agorafobia)
  • Tomar decisões (decidofobia)
  • Ferimentos e sangue (hematofobia)
  • Animais (zoofobia)
  • Viagens de avião (aerofobia)
  • Altura (acrofobia)
  • Morte (tanatofobia)
  • Palhaços (coulrofobia)
  • Igrejas e ambientes religiosos (eclesiofobia)

Outra característica da fobia são as reações muito exageradas a estímulos leves, podendo inclusive ser indicativo de traumas passados (na dúvida, procure um profissional).

Gostou de saber mais sobre o medo infantil?

Então o que está esperando para colocar em prática tudo que você acabou de aprender? Compartilhe com os seus amigos e até logo!

Contatos Rápidos

Inicie sua jornada de descoberta que pode despertar uma paixão duradoura pela música.

Agende sua Aula Experimental

Inicie sua jornada de descoberta que pode despertar uma paixão duradoura pela música.

Contatos Rápidos

Inicie sua jornada de descoberta que pode despertar uma paixão duradoura pela música.

Agende sua Aula Experimental

Inicie sua jornada de descoberta que pode despertar uma paixão duradoura pela música.

Contatos Rápidos

Inicie sua jornada de descoberta que pode despertar uma paixão duradoura pela música.

Agende sua Aula Experimental

Inicie sua jornada de descoberta que pode despertar uma paixão duradoura pela música.

Posts Relacionados

Ative seu desconto! Preencha abaixo para entrar em contato e receber seu desconto da Black Friday!

    Preencha o formulário para entrar em contato e confirmarmos seu agendamento!

      Preencha o formulário para entrar em contato e confirmarmos seu agendamento!

        Ir para o WhasApp
        Escola de Música Suzuki
        Ficamos felizes que esteja aqui!
        Como podemos ajudar?