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4 dicas para um bom relacionamento entre pais e filhos que você (provavelmente) não conhecia

Cuidar do relacionamento entre pais e filhos é fundamental na hora de fortalecer o vínculo e proporcionar um desenvolvimento saudável para a criança.

Mas verdade seja dita: em meio ao estresse do cotidiano e à necessidade de estabelecer limites, todo cuidado é importante para que os pequenos se sintam protegidos e amados.

Nesse sentido, um bom relacionamento entre pais e filhos é fruto principalmente das demonstrações de carinho, da abertura ao diálogo e, é claro, muita dedicação.

Confira a seguir as 4 melhores dicas para te ajudar nessa jornada!

1- Afeto e diálogo são muito importantes no relacionamento entre pais e filhos

O simples ato de proteger, orientar e educar é fundamental no relacionamento entre pais e filhos: mas sem uma boa comunicação, algumas demonstrações de amor podem não ser assimiladas pelo cérebro infantil.

Em outras palavras, vale se certificar de que a criança não se sinta rejeitada, abandonada ou ignorada: seja acolhedor, diga “eu te amo” e abrace o seu filho sempre que possível.

Além disso, o diálogo deve ser constante: procure saber como foi o seu dia, pergunte a sua cor preferida, ouça o seu pequeno quando ele estiver triste e seja a figura acolhedora com quem ele pode contar.

Muitos não sabem, mas a recíproca também é verdadeira: por que não contar para a criança sobre uma história engraçada que aconteceu hoje no trabalho, por exemplo?

E mais: que tal compartilhar a sua música favorita, os desenhos animados que marcaram a sua infância e os valores humanos que você acha mais importantes?

A verdade é que compartilhar um pouco da sua própria vida também ajuda a construir reciprocidade, confiança e identificação: um elemento indispensável para um convívio mais saudável.

2- No relacionamento entre pais e filhos, algumas expressões não são bem-vindas

Lembra quando a sua avó dizia que as palavras têm poder? E se tratando do relacionamento entre pais e filhos, esse ditado não poderia ser mais verdadeiro!

Afinal, alguns discursos que adotamos por impulso ou até mesmo com boas intenções podem na verdade machucar e deturpar a forma como a criança se enxerga.

Dito isso, confira a seguir alguns comportamentos que vale à pena deixar de lado:

  • Mandar a criança parar de chorar, ao invés de acolher o sofrimento e ensinar a lidar com as emoções
  • Dizer que vai embora se não for obedecido, pois isso passa a mensagem de que o amor dos pais só existe quando atingido um pré-requisito
  • Rotular com adjetivos negativos que deturpam a autoimagem (acredite: a maioria das crenças limitantes na vida adulta surgem por conta desse tipo de tratamento na infância)
  • Comparar a criança com o primo, o amiguinho ou o colega de sala: com a necessidade de reconhecimento típica da infância, esse tipo de afirmação fará o seu filho se sentir rejeitado e substituído

3- Olhar a criança nos olhos também é fundamental no relacionamento entre pais e filhos

Uma dica simples, mas que faz toda a diferença no relacionamento entre pais e filhos: na hora de estabelecer limites para a criança, evite apontar o dedo ou agir de forma autoritária.

Em vez disso, ajoelhe-se e olhe o seu filho nos olhos: converse sobre o erro que ele cometeu, explicando de modo lúdico a atitude que você espera e por quê.

Só de aplicar essa dica, você vai notar que o contato visual demonstra mais sinceridade, coerência e afeto, não é à toa que ajuda tanto na hora de lidar com a criança desobediente!

4- Proteja a criança, mas reconheça os seus próprios limites

Além de gerar irritabilidade e ansiedade infantil, a dependência emocional causada pela superproteção pode ser bastante prejudicial no relacionamento entre pais e filhos.

Imagine, por exemplo, que o seu filho é uma criança tímida: a tendência dos pais  superprotetores seria protegê-lo de toda situação geradora de desconforto, dificultando ainda mais o enfrentamento dos medos.

Outro comportamento típico é impedir o convívio com outras crianças por medo de o filho não ser aceito: além de sentir solidão, o pequeno pode acabar se tornando 100% dependente da companhia dos pais.

Essas foram as dicas para manter um relacionamento entre pais e filhos marcado pelo vínculo e empatia!

Sem dúvidas, as recomendações acima vão te ajudar a desempenhar o seu papel com muito mais eficácia e compreensão por parte dos pequenos. Quais delas você colocará em prática?

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